sábado, 31 de outubro de 2015

Vídeo: Lula confessa que enganou o povo; assista!

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva confessou nesta quinta-feira (29) o que todo brasileiro já sabia, que parte da atual crise política é devido a “mudança de discurso” do governo da presidente Dilma Rousseff em relação às promessas feitas na campanha eleitoral do ano passado. Na avaliação de Lula, a presidente está fazendo exatamente o que afirmou que não faria enquanto tentava conquistar mais um mandato. A confissão foi feita durante a reunião do diretório nacional do PT.
“Nós tivemos um problema político sério, porque ganhamos as eleições com um discurso e, depois das eleições, nós tivemos que mudar o nosso discurso e fazer aquilo que a gente dizia que não ia fazer. Isso é fato conhecido de 204 milhões de habitantes, fato conhecido da nossa querida presidenta Dilma”, ressaltou Lula aos dirigentes do PT.
Assista a vídeo abaixo e deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: G1 e Youtube

Vídeo: Lula confessa que enganou o povo; assista!

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva confessou nesta quinta-feira (29) o que todo brasileiro já sabia, que parte da atual crise política é devido a “mudança de discurso” do governo da presidente Dilma Rousseff em relação às promessas feitas na campanha eleitoral do ano passado. Na avaliação de Lula, a presidente está fazendo exatamente o que afirmou que não faria enquanto tentava conquistar mais um mandato. A confissão foi feita durante a reunião do diretório nacional do PT.
“Nós tivemos um problema político sério, porque ganhamos as eleições com um discurso e, depois das eleições, nós tivemos que mudar o nosso discurso e fazer aquilo que a gente dizia que não ia fazer. Isso é fato conhecido de 204 milhões de habitantes, fato conhecido da nossa querida presidenta Dilma”, ressaltou Lula aos dirigentes do PT.
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Fonte: G1 e Youtube
 
 

Coreia do Norte lucra com exportação de seus cidadãos como escravos

Segundo o relator especial da ONU Marzuki Darusman, os trabalhadores estão sendo usados como nova fonte de renda para o país miserável
Segundo o relator especial da ONU Marzuki Darusman, os trabalhadores estão sendo usados como nova fonte de renda para o país miserável

Dezenas de milhares de norte-coreanos estão sendo enviados a outros países para trabalhar em condições análogas à escravidão, informou o relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para o país, Marzuki Darusman, nesta quinta-feira. Segundo as Nações Unidas, os trabalhadores são forçados a trabalhar 20 horas por dia, sem comida suficiente e sob constante vigilância.
Darusman alertou em uma conferência de imprensa sobre o envio que o governo fez de mais de 50.000 norte-coreanos, principalmente para a China e Rússia, para trabalhar em projetos de construção, mineração, madeireiras e empresas têxteis. De acordo com o enviado, os trabalhadores estão sendo usados como nova fonte de renda, pois a Coreia do Norte enfrenta, há muitos anos, “uma situação econômica e financeira muito apertada”.
Segundo o relatório apresentado, os norte-coreanos recebem entre 120 e 150 dólares (460 e 580 reais) por mês, enquanto o governo de Kim Jong-un embolsa “quantias significantemente altas” dos empregadores. Além de Rússia e China, os trabalhadores também são enviados para muitos outros países, incluindo Argélia, Angola, Camboja, Guiné Equatorial, Etiópia, Kuwait, Líbia, Malásia, Mongólia, Mianmar, Nigéria, Omã, Polônia, Qatar e Emirados Árabes Unidos.
O enviado da ONU acusou o governo norte-coreano de violar o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, que proíbe o trabalho forçado e do qual a Coreia do Norte faz parte. Darusman afirmou que as empresas que contratam os trabalhadores se “tornaram cúmplices em um sistema inaceitável de trabalho forçado”. O relator lamentou também que as autoridades norte-coreanas tenham rejeitado suas propostas de diálogo e defendeu que a comunidade internacional continue pressionando a Coreia do Norte por mais justiça e direitos civis.
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domingo, 1 de setembro de 2013

Pobreza afeta capacidade mental das pessoas, segundo estudo

 

 
Os esforços para enfrentar problemas materiais básicos esgotam a capacidade mental das pessoas pobres, o que as deixa com pouca energia cognitiva para se dedicar à sua educação, destacou um estudo publicado esta quinta-feira nos Estados Unidos.
Esta mobilização de capacidades cerebrais para superar situações estressantes, como a incógnita de saber se haverá dinheiro suficiente para alimentar a família ou pagar o próximo aluguel, pode representar uma redução de 13 pontos no coeficiente intelectual (CI) de uma pessoa, isto é, uma queda de 10% com relação à média da população.
Uma diminuição deste tipo das capacidades mentais equivale àquela que um indivíduo sofre ao perder uma noite de sono, explicaram os cientistas, cujo estudo foi publicado na revista americana Science.
"Para muitos pobres, estes problemas se tornam tão persistentes que é difícil se concentrar em outras coisas como educação, formação profissional ou inclusive a organização do tempo", explicou Sendhil Mullainathan, economista da Universidade de Harvard, um dos principais autores do estudo.
"Isto não significa que os pobres sejam menos inteligentes que os demais, mas que a pobreza mobiliza muita energia mental", insistiu. "É como um computador que é lento porque está carregando um vídeo longo demais".
"A pobreza costuma ser vista como resultado de fracasso pessoal ou a consequência de ter sido criado em um ambiente desfavorável, mas nosso estudo mostra que a falta de recursos financeiros pode, por si só, deteriorar as funções cognitivas", disse Jiayingt Zhao, professor adjunto de psicologia da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá.
Para este estudo, os cientistas fizeram experimentos com 400 pessoas escolhidas ao acaso em um centro comercial de Nova Jersey (leste dos EUA) entre 2010 e 2011, com renda anual média de 20.000 a 70.000 dólares.
= Aliviar preocupações =
Os cientistas submeteram os participantes, divididos em dois grupos, um formado por ricos e outro por pobres, a situações diferentes, como ter que fazer um grande conserto no carro (ao custo de 1.500 dólares) ou pagar uma conta muito mais barata (150 dólares), e os submeteram a testes cognitivos e de controle.
Confrontados a problemas financeiros facilmente superáveis, os pobres obtiveram resultados comparáveis aos ricos nestes testes. Mas com problemas econômicos onipresentes, os menos favorecidos registraram resultados claramente inferiores às provas, com uma diferença de até 13 pontos de CI.
Os autores do estudo repetiram este experimento na Índia com agricultores que cultivavam cana-de-açúcar e que recebiam o fruto de seu trabalho uma vez por ano. Eles comprovaram que ficavam mais ricos um mês depois da colheira e muito pobres um mês antes de terminar seus ganhos do ano anterior.
Quando submetidos aos mesmos testes cognitivos feitos pelos grupos de Nova Jersey, os agricultores indianos vieram aumentar seu CI em quase 10 pontos depois da colheita em relação ao mês anterior, afirmaram os cientistas.
Os resultados destes trabalhos poderiam ter implicações no campo das políticas sociais e inspirar soluções para problemas vinculados à pobreza, sem aumentar ao contrário a quantia de ajuda financeira. Segundo eles, se trataria sobretudo de atender às preocupações que fazem reduzir a carga cognitiva dos pobres.
"Um dos grandes desafios nos Estados Unidos para as famílias de baixos rendimentos é encontrar uma creche para seus filhos", informou à AFP Eldar Shafir, professor de psicologia da Universidade de Princenton, outro co-autor do estudo.
"É um enorme peso sobre suas capacidades mentais que, se não existisse, permitiria a estas pessoas ir trabalhar e aumentar seu CI", avaliou, destacando que "o sistema de apoio aos pobres está mais desenvolvido na Europa" do que nos Estados Unidos.
Fonte: Yahoo

Portas Abertas cria projeto de apoio aos cristãos na Síria

 

Imagem: ReproduçãoOs conflitos na Síria têm feito com que muitas pessoas fujam do país com medo da violência que já matou mais de 100.000 pessoas. O problema político do país já dura mais de dois anos e tem tomado tons religiosos, já que os maiores opositores ao governo são jihadistas e os cristãos, que são apenas 5% da população, são favoráveis ao presidente.
Muitos cristãos estão deixando o país, por este motivo o ministério Portas Abertas está criando uma mobilização para ajudar os cristãos que não querem deixar a Síria. A campanha ganhou o nome de ‘Apoie Síria’ e é possível participar assinando a petição ou contribuindo financeiramente com valores que serão entregues para igrejas locais.
As assinaturas recolhidas serão apresentadas pelo Portas Abertas Internacional a instâncias globais, demonstrando o apoio de cristãos em todo o mundo à Igreja na Síria.
Para conhecer todo o projeto e assinar a petição acesse o site www.apoiesiria.org, e participe da campanha. Também é possível conhecer testemunhos de cristãos que estão na Síria enfrentando todos os problemas sociais e políticos que esses conflitos têm causado.
Fonte: Verdade Gospel.
Fonte: Site Apoie Siira

Brasil deve atingir ápice populacional em 2042;

 

Imagem: DivulgaçãoSegundo estimativas divulgadas nesta quinta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o Brasil deve atingir o ápice populacional (228,4 milhões) no ano de 2042. Depois disso, a expectativa é que o número de habitantes comece a diminuir.
De acordo com dados tem hoje 201 milhões de habitantes. Em 2020, a população chegará a 212,1 milhões. Após o esperado declínio, a partir de 2042, a população deverá ser 218,2 milhões em 2060.
A redução decorre, segundo o IBGE, da redução do número médio de filhos por mulher. A queda da fecundidade é observada desde a década de 1970. Em 2013, a taxa de fecundidade é 1,77 filho por mulher. A estimativa é que as taxas cheguem a 1,61 filho em 2020 e 1,5 em 2030.
Além disso, espera-se que as mulheres tenham os primeiros filhos cada vez mais tarde. Hoje, a idade média da mulher ao ter seu filho é 26,9 anos. Em 2020, a idade subirá para 28 anos e, em 2030, para 29,3 anos.
Expectativa de vida deve chegar a 80 anos em 2041
A expectativa de vida dos brasileiros nascidos em 2013 é 74,8 anos, sendo 71,3 anos para os homens e 78,5 anos para as mulheres. Segundo dados  do IBGE, a esperança de vida chegará a 80 anos em 2041.Em 2060, a expectativa chegará a 81,2 anos, sendo 78 anos para os homens e 84,4 anos para as mulheres.
O ganho em relação a 2013 chegará a 6,7 anos para a população masculina e 5,9 anos para a feminina.O aumento da expectativa de vida e a redução da taxa de fecundidade, que passará de 1,77 filho por mulher em 2013 para 1,5 em 2030, continuará contribuindo para o envelhecimento da população brasileira. A proporção de idosos (65 anos ou mais) na população passará de 7,4% este ano para 26,7% em 2060.
 Fonte: Verdade Gospel.
 Fonte: Agência Brasil